Eu não estou conseguindo escrever nada ultimamente. Nem posts para o blog, nem os quatro trabalhos que eu tenho que entregar no final do semestre. Nada, não sai nada. Não consigo entender exatamente porque isso está acontecendo.
Tenho lido bastante, sempre que encontro alguma coisa interessante penso: “Pô, vou postar sobre isso no blog”. Outro dia por exemplo, estava na fila do supermercado e naquelas prateleiras de revistas na boca do caixa tinha uma Veja, acho que era da semana passada, a que tinha o Dom Pedro com a faixa presidencial na capa. Eu vi e fiquei pensando, “Porra, que revista foda, né? Os caras tão querendo o Dom Pedro II pra Presidente da República agora?!”. Nem cheguei a ler a revista, não tive tempo, mas queria escrever sobre a coisa.
Domingo eu li o Ferreira Gullar na Folha, ele também exaltava o Dom Pedro II, contava a história toda dele, resumidamente, claro. Falava dele como um republicano, democrata, abolicionista, humanitário e tudo mais. Falou do livro do José Murilo de Carvalho e contou uma história interessante e triste. Dom Pedro II, em sua viagem de exílio para Paris, soltou uma pomba com a palavra “Saudade” presa na pata ao passar por Fernando de Noronha. A pomba tinha as asas cortadas e não conseguiu voar, caiu no mar e morreu afogada, aos olhos do ex-Imperador.
Nesse aniversário de mais de 100 anos da gloriosa República Brasileira é interessante notar o Imperador deposto é revisitado e não o Marechal presidente. Queria escrever sobre isso, entender porque a imprensa analisa a coisa dessa maneira, mas não consegui. Uma pena. Acho que seria um bom assunto.
Tenho lido bastante, sempre que encontro alguma coisa interessante penso: “Pô, vou postar sobre isso no blog”. Outro dia por exemplo, estava na fila do supermercado e naquelas prateleiras de revistas na boca do caixa tinha uma Veja, acho que era da semana passada, a que tinha o Dom Pedro com a faixa presidencial na capa. Eu vi e fiquei pensando, “Porra, que revista foda, né? Os caras tão querendo o Dom Pedro II pra Presidente da República agora?!”. Nem cheguei a ler a revista, não tive tempo, mas queria escrever sobre a coisa.
Domingo eu li o Ferreira Gullar na Folha, ele também exaltava o Dom Pedro II, contava a história toda dele, resumidamente, claro. Falava dele como um republicano, democrata, abolicionista, humanitário e tudo mais. Falou do livro do José Murilo de Carvalho e contou uma história interessante e triste. Dom Pedro II, em sua viagem de exílio para Paris, soltou uma pomba com a palavra “Saudade” presa na pata ao passar por Fernando de Noronha. A pomba tinha as asas cortadas e não conseguiu voar, caiu no mar e morreu afogada, aos olhos do ex-Imperador.
Nesse aniversário de mais de 100 anos da gloriosa República Brasileira é interessante notar o Imperador deposto é revisitado e não o Marechal presidente. Queria escrever sobre isso, entender porque a imprensa analisa a coisa dessa maneira, mas não consegui. Uma pena. Acho que seria um bom assunto.
Douglas
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