O bloco gigantes da lira sai no sábado que precede ao carnaval (ou seja, saiu há uma semana) e como tradição, no meio do caminho, homenageiam do Elizabeth cantando para a senhora "Carinhoso". Vale a pena ver o vídeo:
e
abraços, cae. Bom carnaval.
O bloco gigantes da lira sai no sábado que precede ao carnaval (ou seja, saiu há uma semana) e como tradição, no meio do caminho, homenageiam do Elizabeth cantando para a senhora "Carinhoso". Vale a pena ver o vídeo:
e
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Marcadores: dona elizabeth, gigantes da lira
Postado por Anônimo às 12:25 2 comentários
Marcadores: Caetano T. Biasi, ecologia, greenpeace, leandra gonçalves, sea shepherd
Três dias antes de serem socorridas pelos bancos americanos, duas das principais seguradoras do país tinham a avaliação AAA (a mais alta) das agências de risco. Estavam feridas há pelo menos seis meses. Mas só na véspera da morte as agências iriam rever a classificação.
Em outubro do ano passado, um empresário brasileiro almoçou em Londres com um gestor de fundos árabes. No almoço, o gestor comentou que o rombo do Citigroup seria de US$ 30 bilhões e da Merril Lynch de US$ 15 bilhões. Apenas em janeiro essas informações se tornaram públicas.
Tudo isso revela que, no mercado internacional, a oportunidade faz o ladrão. Não sendo tão drástico: em períodos de grandes ganhos, a tendência do sistema como um todo é a de minimizar alertas de risco, para saborear os ganhos até o último momento.
É importante entender que, com mercados em expansão, ganham não apenas os bancos, seguradoras e investidores, mas toda a estrutura de acompanhamento: analistas econômicos, agências de risco, gestores de fundos.
Uma agência de risco que antecipe a crise influenciará o mercado, e afetará seus resultados trimestrais. Daí essa inevitável leniência com que todas as bolhas são tratadas. Só quando o prejuízo é inevitável, a verdade aparece.
Postado por Anônimo às 09:45 0 comentários
Marcadores: economia, Luis Nassif
Postado por Anônimo às 13:22 0 comentários
Marcadores: religiões
Foi esmagado. Como uma barata. Porque é uma barata.(...) Dois pontos: Esse escrito acima é trecho de um post de 21/1 assinado por Reinaldo Azevedo em seu blog. Ele está se referindo, nunca pelo nome, a Luis Nassif. Ambos estão na liderança da disputa pelo prêmio Ibest na categoria "Política" e seus seguidores travam uma luta voraz pra ver quem vai levar o troféu. Em 1994, por sua vez, Ruanda viveu um genocidio de proporções inimagináveis. Hutus extremistas decidiram que, para acabar com os problemas políticos do país, exterminariam os tutsis e hutus que lhes fizessem oposição. Estima-se que 1 milhão de pessoas morreram sem contar as que foram torturadas, estupradas, etc. Num dado momento hutus passam a se referir aos tutsis como baratas. Parece algo besta, banal, mas não é. Segue... Quero demonstrar, relacionando esses dois fatos, o quanto trabalhar para a perda simbólica da humanidade de um adversário político é ponto fundamental de um pensamento autoritário. Não enxergar no outro características humanas permite a realização de atos que, contra um semelhante, seriam inconcebíveis. Quando hutus reconhecem tutsis como baratas ele se permitiem a tratá-los como tais. Não digo de aceitar o ideal do outro e tomá-lo para si mas, num regime democrático minimamente consolidado, deve haver um ponto de respeito mútuo ao menos. Também não penso que Reinaldo queira tirar um facão e arrancar a cabeça de Nassif e estuprar sua esposa e filhas - claro que não. Quero dizer tão somente que determinado tratamento utilizado demonstra qual a disposição à democracia de Reinaldo e da Veja, veículo de comunicação que o dá suporte. .
Postado por Anônimo às 11:13 0 comentários
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