A imprensa tem feito o papel de defensor do Governo Serra na cobertura da ocupação. A Folha, que se pretende um órgão de imprensa livre, optou por transformar jovens idealistas e que ousam pensar num futuro melhor para o Brasil em (desculpem a expressão policialesca) "meliantes". Talvez, o que eles estejam querendo - Serra, Suely Vilela, PSDB, Folha, Estadão, Uol, Terra entre outros) - seja uma nação repleta de assassinos de Índios Patachós ou talvez garotas "boazinhas" como Suzane von Richthofen. Pensar talvez seja mais perigoso do que tramar o assassinato dos pais, né Sérgio Adorno? Violência, caros jornalistas (e Adorno mais uma vez), é utilizar todo o poderio da midia para abafar o grito de uma galera que tem muito o que dizer. Ao longo dos últimos anos, atuamos em um grande monologo e veio tarde este basta. Precisamos que nos ouçam (ouvidos e não escutados). Precisamos que nos lancem um olhar (olhar, diferente de "ver")como membros da sociedade, como seres humanos, como gente erra, mas que também acerta. Tenho orgulho de caminhar na ocupação e saber que de lá não sairá um assassino de povos indigenas. Tenho orgulho de olhar para cada colega e ter a certeza que nem só de shopping center vive um jovem do seculo XXI. Apesar da ação da midia, do terror psicológico do governo, da policia e de alguns professores pouco comprometidos com o futuro da sociedade brasileira, parafraseando Chico, amanhã vai ser outro dia! Viva a ocupação da reitoria da USP.
Leia novamente o comentário do colega, com menos preconceito e tentando estabelecer relações com o que tem saido na imprensa sobre a ocupação, sobre os professores que assinaram a lista pró-desocupação e as palavras que eles usaram e conseguirá entender o comentário, bastante espirituoso e crítico, sobre o momento atual. Concordo com o(a) colega.
8 comentários:
Mas alguém sabe o que aconteceu com todo o conteúdo que tava lá?
E só avisando: já foi alterado o endereço na lista de links aqui do Parou Parou.
Aparentemente sumiu...
Espero que eles tenham copias, pra postar de novo!
pior que eles podem alegar que realmente não tem como recuperar, devido ao tipo de arquivamento do blog....
é foda.
A imprensa tem feito o papel de defensor do Governo Serra na cobertura da ocupação. A Folha, que se pretende um órgão de imprensa livre, optou por transformar jovens idealistas e que ousam pensar num futuro melhor para o Brasil em (desculpem a expressão policialesca) "meliantes". Talvez, o que eles estejam querendo - Serra, Suely Vilela, PSDB, Folha, Estadão, Uol, Terra entre outros) - seja uma nação repleta de assassinos de Índios Patachós ou talvez garotas "boazinhas" como Suzane von Richthofen. Pensar talvez seja mais perigoso do que tramar o assassinato dos pais, né Sérgio Adorno? Violência, caros jornalistas (e Adorno mais uma vez), é utilizar todo o poderio da midia para abafar o grito de uma galera que tem muito o que dizer. Ao longo dos últimos anos, atuamos em um grande monologo e veio tarde este basta. Precisamos que nos ouçam (ouvidos e não escutados). Precisamos que nos lancem um olhar (olhar, diferente de "ver")como membros da sociedade, como seres humanos, como gente erra, mas que também acerta. Tenho orgulho de caminhar na ocupação e saber que de lá não sairá um assassino de povos indigenas. Tenho orgulho de olhar para cada colega e ter a certeza que nem só de shopping center vive um jovem do seculo XXI. Apesar da ação da midia, do terror psicológico do governo, da policia e de alguns professores pouco comprometidos com o futuro da sociedade brasileira, parafraseando Chico, amanhã vai ser outro dia! Viva a ocupação da reitoria da USP.
caralho, adorei esse comentário
acho nada a ver pensar que por se opor `a ocupação torna-se favorável ao assassinato. pra mim esse post num fezmuito sentindo não...
Leia novamente o comentário do colega, com menos preconceito e tentando estabelecer relações com o que tem saido na imprensa sobre a ocupação, sobre os professores que assinaram a lista pró-desocupação e as palavras que eles usaram e conseguirá entender o comentário, bastante espirituoso e crítico, sobre o momento atual. Concordo com o(a) colega.
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